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Mostrando postagens de maio, 2012

Surpresas...

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Andando por um caminho desconhecido, por vezes escuro e sem direção definida, estava eu perverso cambaleando em emoções alheias, brincando de acordar das nuvens carregadas dos meus sonhos. Sem limites do que era e o que não era correto. Meu passado me construiu diferente do que qualquer um que me visse pudesse imaginar que eu me tornaria. Como uma tempestade tropical, meus lugares viraram de ponta-cabeça, minha casa, meus sonhos, meus amores, minhas paixões, minhas revoltas, meus conceitos, meus preceitos. O que um dia já foi retornou a ser, o que não foi eu esqueci, o que é me causa insônia, o que será eu não faço ideia. O que eu realmente devo fazer é uma encruzilhada sem fim. A vida realmente não é fácil, sem receitas, sem certo, sem errado, apenas pontos de vista. O que eu posso ver é que hoje é um simples viver e amanhã uma simples incógnita. Jhony.

Eu não sou dono de nada...

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Certa vez eu li um e-mail desses encaminhados que contava a história de um homem que tinha 4 esposas. Quando estava em seu leito de morte, o homem perguntou as quatro esposas qual delas morreria com ele. A primeira a responder foi a esposa que ele mais amava, a qual o homem dava tudo o que lhe pedia, e a sua resposta foi que, foi muito bom enquanto viveram juntos, mas não só não morreria com ele, como depois que ele morresse, ela se casaria de novo. A segunda esposa, a qual o homem também amava muito, mas não bajulava tanto quanto a primeira, lhe respondeu que o venerava e que nunca mais se casaria de novo, mas que não morreria com ele, mas sempre lembraria com muito carinho dos momentos que viveram juntos. A terceira esposa, que ele amava e cuidava com carinho, mas não dava muita atenção, respondeu-lhe que morreria com ele, pois não conseguiria viver sem o seu amado esposo, mas que não o acompanharia além do túmulo. Por fim, a última esposa a responder foi a que ele mais rejei

Lugar do amor...

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Eu estive em vários lugares, conheci muitos povos, vi muita coisa acontecer. Vi gente nascer, vi gente morrer; nasci uma vez e quase morri umas quantas. Já chorei por perdas irreparáveis, já ri até me faltar o ar por algo que ninguém mais achou graça. Já ouvi o som do mar numa concha, já fiquei surdo com rock'n roll e o som a tinir de um monomotor. Já fui às capitais, já voei demais, vi o azul marinho do mais marinho dos mares. Vi o horizonte verde da Amazônia suspirando sua próxima chuva, pisei no seu solo encharcado como uma esponja, senti a umidade nas entranhas e entendi o motivo da faixa do Rambo: muito, muito, muito suor. Dirigi no caos da hora do rush, dirigi nas dunas desertas, nadei na águas suspirantes do inverno do Sul, viajei dias e dias por vezes sem um destino certo. Já vi outras nações e não entendi o que falavam (e nem deu vontade). Já fiquei no glamour dos imperadores da nação, em suas largas avenidas, em seus luxuosos hotéis, me ofusquei com o br